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O Protocolo LiFi foi explorado em mais de $8 milhões na terça-feira, com o atacante visando contas específicas. A plataforma alertou os usuários para não interagirem com quaisquer aplicativos alimentados por LiFi. A prevalência de ciberataques continua a ser uma ameaça dominante para o setor, e os participantes devem permanecer constantemente em guarda para não se tornarem vítimas.
O Protocolo LiFi confirmou o ataque em uma postagem em X, pedindo aos usuários que não interajam com nenhum aplicativo alimentado por LiFi. Com base no relatório, o hacker mirou contas com uma configuração manual de “aprovações infinitas”. A plataforma urge os usuários a revogar todas as aprovações para três endereços, oferecendo ajuda mediante solicitação.
“Pedimos a todos os usuários que usem imediatamente nosso site de revogação isolado; mais quatro violações de segurança foram identificadas”, atualizou o protocolo. Além disso, o relatório acrescentou que todos os fundos dos usuários que interagiram com os protocolos LiFi também estão em risco. O LiFi é um dos provedores de ponte do Superform Protocol. O ataque não afetou o Superform. Diversas empresas de segurança destacaram o ataque, incluindo Cyvers e De.Fi Antivirus Web 3. Segundo o primeiro, a exploração afeta as aprovações para o Circle’s USD Coin (USDC), o stablecoin USDT da Tether na mainnet do Ethereum (ETH) e Arbitrum (ARB).
Por outro lado, a De.Fi Antivirus Web 3 revelou que o explorador executou uma série de saques suspeitos dos contratos dos protocolos. Também expôs a carteira que continha o saque de $8 milhões, mostrando diferentes moedas nos contratos Ethereum e Arbitrum. Os ciberataques ressaltam o quão arriscado pode ser o espaço de finanças descentralizadas (DeFi). Os exploradores capitalizam em vulnerabilidades do sistema para roubar fundos dos usuários. Apenas algumas semanas atrás, a Rede Aberta (TON) estava nas manchetes por sua suscetibilidade a ataques de phishing. Em maio, um investidor de criptomoedas perdeu até $6,9 milhões em tokens Ether devido a um sofisticado golpe de phishing. O mau ator usou uma assinatura de permissão maliciosa. Juntas, essas reportagens revelam a sofisticação e as mudanças táticas que os maus atores usam para prejudicar o setor. Também destacam a necessidade de cautela, especialmente em relação às configurações manuais e à concessão de permissões em sites.
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