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A 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, também conhecida como COP29, começou em Baku, Azerbaijão. Este evento globalmente relevante não só se concentra nas discussões sobre as mudanças climáticas, mas também pode ter implicações significativas nos mercados financeiros. Historicamente, as conferências climáticas trazem à tona discussões sobre transição energética, o que influencia diretamente as ações de empresas de energia renovável. Investidores têm mantido um olhar atento em ações como $AAPL e iniciativas de criptomoedas verdes como $BTC, que buscam redução de carbono na mineração. Esta movimentação pode levar a uma reavaliação do portfólio por parte de fundos que priorizam critérios ESG (Ambiental, Social e Governança), potencialmente causando uma valorização nos preços das ações relacionadas a tecnologias limpas durante e após a conferência.
Em paralelo, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está realizando uma visita ao Peru. A visita presidencial pode ter como pano de fundo não apenas o fortalecimento das relações diplomáticas, mas também acordos comerciais que poderiam impactar setores específicos, como mineração e agricultura, áreas críticas para a economia peruana. Os mercados estão especulando sobre possíveis investimentos em infraestrutura e tecnologia que podem surgir desses encontros, afetando tanto os índices latino-americanos quanto as ações de empresas dos Estados Unidos com operações na região. As conversas que acontecem entre líderes nesses encontros costumam ser seguidas de perto por analistas, à medida que qualquer anúncio pode alterar significativamente a percepção de risco associado a esses mercados.
No cenário econômico, os Estados Unidos estão prestes a anunciar as últimas cifras de inflação, com expectativas de que os números possam indicar uma desaceleração no aumento dos preços. As vias de produção e consumo globais ainda sentem os efeitos de ajustes pós-pandemia, e dados de inflação podem oferecer insights sobre as próximas ações do Federal Reserve em relação às taxas de juros. Analistas estão atentos à performance do dólar e como essas políticas podem influenciar mercados emergentes e as moedas locais, factor que se traduz em flutuações no valor de companhias multinacionais que operam em múltiplas jurisdições.
Simultaneamente, estimativas preliminares do PIB do terceiro trimestre para Japão, Reino Unido e União Europeia estão programadas para publicação. Esses dados são cruciais, pois ajudam a formar uma imagem mais concreta sobre as economias durante um período de recuperação econômica global desigual. Em consequência, qualquer variação inesperada pode causar volatilidade nos mercados de ações e câmbio. Os investidores procurarão entender como estas economias têm resistido a desafios como a inflação elevada, problemas nas cadeias de suprimento e as tensões geopolíticas em curso. Estes dados poderão influenciar decisivamente as estratégias de investimento de curto e longo prazo, com potencial impacto direto sobre as ações globais e índices como o FTSE 100 e o Nikkei 225.
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