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Ex-prisioneiros de consciência afirmam que centenas permanecem na prisão, muitos por protestarem contra a guerra na Ucrânia. Os ex-detentos destacam a situação preocupante dos direitos humanos, citando a repressão contínua e a criminalização dos protestos pacíficos como motivo para a detenção de tantas pessoas. De acordo com relatórios recentes, muitos cidadãos estão presos por expressarem suas opiniões ou participarem de manifestações contra o conflito armado na Ucrânia.
Esses prisioneiros de consciência, que foram libertados após cumprir suas sentenças, alertam para a gravidade da situação e instam as autoridades a respeitarem a liberdade de expressão e os direitos fundamentais. Enquanto isso, organizações de direitos humanos e ativistas continuam a pressionar por mudanças e pela libertação daqueles que foram detidos injustamente. A comunidade internacional também tem manifestado crescente preocupação com a repressão contra manifestantes e opositores políticos no contexto do conflito ucraniano.
É crucial não apenas exigir a libertação dos presos políticos, mas também garantir que aqueles que exercem seus direitos civis e políticos sejam respeitados e protegidos. A solidariedade global em relação aos prisioneiros de consciência e a promoção da justiça e do Estado de direito são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e democrática. Espera-se que a conscientização sobre essa questão urgente leve a ações concretas por parte das autoridades para proteger os direitos fundamentais de todos os cidadãos, inclusive o direito de protestar pacificamente.
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