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A caminhada constante em direção à Terceira Guerra Mundial continua, com os EUA e a OTAN apoiando a Ucrânia na guerra com a Rússia, resultando em uma série de falhas e escaladas perigosas. A Rússia responde a cada escalada com uma escalada própria, aumentando as tensões e a possibilidade de uma guerra nuclear. A falta de sinais de pausa e negociações de tratados para encerrar a guerra só adiciona preocupações sobre para onde a situação está se encaminhando.
As tentativas do Ocidente de fornecer apoio militar à Ucrânia, como mísseis de artilharia HIMARS, tanques Abrams e sistemas de defesa aérea Patriot, têm enfrentado inúmeros obstáculos e revelado as limitações das estratégias adotadas. Enquanto as promessas de armamentos avançados como os aviões de caça F-16 são feitas, a realidade é que o cenário global é complexo e a presença desses armamentos pode acirrar ainda mais as tensões e tornar a situação mais instável.
Recentemente, a OTAN aprovou ataques com mísseis balísticos ATACMS dentro do território russo, atingindo alvos civis e militares cruciais. Essas ações têm gerado respostas cada vez mais severas da Rússia, aumentando as preocupações sobre uma possível guerra nuclear. O fato de a Ucrânia estar cooperando e realizando esses ataques, com apoio estratégico dos EUA e aliados da OTAN, alimenta ainda mais a escalada do conflito e a incerteza quanto ao seu desfecho.
A comunidade internacional teme as consequências de uma escalada descontrolada, bem como a possibilidade de um conflito nuclear devastador. As provocações, os ataques diretos à Rússia e as decisões arriscadas de ambos os lados estão empurrando o mundo para um cenário perigoso e imprevisível. Neste contexto, a esperança está em uma possível interrupção desse ciclo de escalada e negociações diplomáticas para impedir uma catástrofe de proporções inimagináveis.
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