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Esta semana, o Primeiro Ministro da Eslováquia, Robert Fico, apareceu em um vídeo enquanto se recuperava de uma tentativa de assassinato em 15 de maio, onde foi alvejado várias vezes a curta distância. Fico aproveitou a oportunidade para responsabilizar a oposição eslovaca e seus apoiadores internacionais pelo atentado. Ele afirmou que o atirador era um ativista da oposição eslovaca, e enfatizou que o ocorrido foi motivado pelo ódio político e pela incapacidade da oposição de aceitar sua política externa firme.
No vídeo, Fico abordou sua postura controversa em relação à Ucrânia e sua oposição à escalada da OTAN, reiterando sua preferência pela paz em vez da guerra. A imprensa internacional tem acompanhado de perto o caso, e alguns veículos destacaram a condenação dos partidos de oposição ao atentado, negando qualquer ligação com o agressor. No entanto, Fico fez questão de vincular diretamente a oposição ao incidente, ressaltando as consequências da política agressiva e odiosa da oposição para a sociedade.
A tentativa de assassinato de Fico gerou uma série de questionamentos sobre as motivações por trás do ataque e levantou suspeitas sobre possíveis atores estrangeiros envolvidos. Enquanto o atirador, Juraj Cintula, afirmou agir sozinho em um esforço para substituir o governo de Fico por um pró-Ucrânia, algumas narrativas sugerem um plano estrangeiro por trás do atentado. A reeleição de Fico em 2023 foi marcada por debates intensos sobre sua posição em relação à Ucrânia e sua postura anti-NATO, despertando preocupações em líderes ocidentais e alimentando teorias sobre a influência estrangeira no cenário político eslovaco.
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