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Em uma análise proporcionada por James E. Fanell e Bradley A. Thayer através do American Greatness, a vitória de Kamala Harris nas eleições de 2024 nos Estados Unidos resultaria em um estado de partido único. Este acontecimento teria repercussões tão significativas para o país como a eleição de 1860 e a subsequente Guerra Civil, impactando profundamente o curso da nação. A eleição de novembro decidirá se os EUA permanecerão como uma república constitucional viável ou se tornarão um estado de partido único.
Caso a Vice-Presidente Kamala Harris vença, a concretização da intenção expressa pelo Presidente Obama em sua famosa declaração de 2008, de “transformar fundamentalmente” os Estados Unidos, se materializará. Isso coloca em destaque a importância dessa eleição para todos os americanos, principalmente os eleitores, para estarem cientes de que, se Harris vencer, as eleições de 2024 provavelmente serão as últimas livres, justas e competitivas nos EUA. O panorama aponta para um país de partido único até 2028, com os democratas no controle permanente, assemelhando-se a estados como Califórnia, Illinois, Massachusetts ou Havaí em nível estadual.
No período pós-eleição de 2024, Harris tende a empreender diversas ações em busca da agenda de governo de partido único. Essas ações incluem o foco na Suprema Corte como a fonte mais potente de resistência ao governo democrata, com a intenção de ampliar o número de juízes para indicar magistrados alinhados com ativismo judicial. Além disso, uma possível administração Harris buscaria adicionar estados ao Colégio Eleitoral, apoiando a inclusão do Distrito de Columbia e Porto Rico como estados, garantindo controle permanente do Partido Democrata sobre a presidência.
A influência de uma administração Harris abrangeria ainda temas como imigração ilegal, controle de preços, aumento de impostos, censura e políticas de destruição da cultura americana e civilização ocidental. A política externa em relação à China e alianças internacionais também sofreria alterações significativas. Com o controle do Congresso, a rapidez com que essa agenda seria implementada dependeria em grande parte da dominação democrata. Soma-se a isso a estratégia de Harris para trabalhar por meio de ordens executivas, pressões e soluções alternativas para alcançar seus objetivos, visando sua reeleição em 2028 e consolidando o panorama de um partido único nos EUA.
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