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Num ano eleitoral, a atenção se volta para a corrida política. No entanto, após o encerramento da última votação, como se saíram o mercado e a economia sob presidentes democratas e republicanos? A Visual Capitalist, em parceria com a New York Life Investments, explorou o desempenho do mercado de ações, os resultados para os consumidores e o sentimento corporativo entre os partidos presidenciais. Historicamente, o S&P 500 não favorece claramente um “vencedor” quando se trata do partido político dos presidentes em exercício.
Ao longo dos anos, a taxa média de crescimento anual composta (CAGR) com presidentes democratas é ligeiramente superior à dos presidentes republicanos. Porém, o desempenho mediano é mais elevado sob presidentes republicanos. Até o momento, o ex-presidente Clinton (D) (+15,2% CAGR) e o ex-presidente Trump (R) (+14,1% CAGR) registraram os maiores ganhos no mercado de ações entre todos os ex-presidentes. A liderança presidencial não tem sido um fator determinante para a taxa de inflação e o desemprego nos EUA desde o final da década de 1940. A soma da taxa de inflação e da taxa de desemprego do país fornece uma medida da “dor” do consumidor na economia.
Assim como seus homólogos relacionados aos consumidores, o sentimento corporativo tem se mantido consistente independentemente do partido presidencial, em média. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) oferece uma medida do sentimento empresarial na economia. Uma pontuação abaixo de 50 representa um sentimento deteriorado, enquanto uma pontuação acima de 50 indica um sentimento em melhoria. A média do PMI sob presidentes republicanos desde 2000 é de 54,3, contra 54,9 para os democratas – valores praticamente idênticos e ambos em território de expansão. Olhando para os presidentes passados, tanto democratas quanto republicanos, houve registros de mercado e econômicos praticamente consistentes. Isso destaca a importância de ir além do ruído político e manter uma carteira diversificada.
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