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Vladimir Putin afirmou que o Ocidente está preparado para responsabilizar Volodymyr Zelensky por falhas na guerra e substituí-lo no próximo ano. Durante sua passagem pelo Vietnã, o presidente russo assinou uma dúzia de acordos energéticos e comerciais com o presidente do país, To Lam, numa tentativa de fortalecer os laços com a Ásia e contrabalançar o isolamento de Moscou pelo Ocidente. Putin previu que em meio às dificuldades das forças ucranianas e à crescente cobertura negativa da mídia ocidental sobre Zelensky, o líder ucraniano logo será substituído por suas decisões impopulares e erradas, sendo utilizado como bode expiatório pelo governo dos EUA.
Observa-se um aumento significativo na cobertura negativa do governo de Zelensky pelos principais veículos de imprensa do Ocidente, do BBC ao NY Times e ao Wall Street Journal. Apesar do apoio maciço que Zelensky inicialmente recebeu durante o início da guerra, sua popularidade tem diminuído rapidamente. Além disso, há sinais de dissidência entre a população ucraniana à medida que oficiais de recrutamento violentamente retiram homens das ruas. Mesmo com as forças de Kiev claramente encurraladas, Zelensky se recusa a considerar negociações e mantém seu compromisso anterior de não dialogar para um cessar-fogo até que Putin esteja fora do poder.
Putin, que já havia declarado Zelensky como “ilegítimo” em maio, após a Ucrânia não realizar as eleições previamente agendadas, agora prevê sua substituição no próximo ano. Com a recusa de Zelensky em negociar e a pressão crescente sobre seu governo, a situação na Ucrânia parece cada vez mais tensa. Os próximos meses serão cruciais para o desdobramento da crise ucraniana e para a relação entre Moscou e o Ocidente.
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