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A inteligência militar da Ucrânia afirmou que houve diversas tentativas de assassinato do presidente russo Vladimir Putin. O chefe da Diretoria Principal de Inteligência da Ucrânia, Kyrylo Budanov, mencionou que essas tentativas foram malsucedidas até o momento. Não foram divulgados detalhes sobre os supostos ataques. Autoridades da GUR já haviam ameaçado anteriormente que Kyiv estava se preparando para visar o líder russo. A repercussão dessas alegações gerou respostas do Kremlin, afirmando que a segurança do presidente Putin está estabelecida em um nível adequado.
Segundo a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, as tentativas de assassinato de Putin são financiadas com “dinheiro dos EUA”. Ela sugere que os EUA deveriam investir esse dinheiro em segurança nacional, apontando para o atentado ao ex-presidente Donald Trump. Desde 2015, a CIA teria gasto dezenas de milhões na GUR e no Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) para transformá-los em “potentes aliados contra Moscou”. Uma reportagem do Washington Post revelou esse apoio financeiro e estratégico dos EUA às agências de inteligência ucranianas.
As tensões entre Ucrânia e Rússia escalaram com a alegação de tentativas de assassinato de Putin. A relação entre os dois países já era conturbada devido a conflitos passados. As declarações da inteligência militar ucraniana levantaram preocupações sobre a estabilidade na região e a influência de potências estrangeiras nesses eventos. A situação ressalta a complexidade das relações internacionais e a importância da diplomacia para prevenir conflitos que possam afetar a segurança global.
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