Uber anunciou que, caso a proposta atual da União Europeia seja aprovada, poderá reduzir suas operações e cortar empregos na Europa, e as tarifas poderão aumentar até 40% posteriormente. Isso ocorre devido à proposta de que os motoristas de aplicativos sejam considerados funcionários efetivos, o que exigiria que as empresas de tecnologia forneçam benefícios e garantias trabalhistas. Essa mudança poderia afetar negativamente a flexibilidade dos motoristas e aumentar os custos operacionais para a Uber, levando à redução de suas operações e à perda de empregos.
Essa proposta tem gerado um intenso debate sobre a natureza do trabalho de gig, com defensores dos direitos trabalhistas argumentando que os motoristas de aplicativos devem receber as mesmas proteções que os empregados regulares. Enquanto isso, as empresas de tecnologia têm expressado preocupações sobre os impactos financeiros e operacionais dessa mudança. Ainda não se sabe qual será o resultado da votação da proposta, mas é evidente que qualquer mudança nas regulamentações terá um impacto significativo na indústria de aplicativos de transporte e nos empregos relacionados.
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