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Verdade Custosa: Eletricidade do Reino Unido Dobro do Preço nos EUA

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A eletricidade no Reino Unido custa o dobro do que nos EUA

A demanda máxima de eletricidade no Reino Unido ocorre no inverno, quando precisamos aquecer nossas casas, escritórios, lojas, armazéns, fábricas, etc. No entanto, no inverno, as fazendas solares praticamente não produzem eletricidade no Reino Unido. Isso ocorre porque fica escuro por cerca de 16 horas por dia e, quando o Sol aparece, é fraco e geralmente fica escondido atrás de nuvens espessas. A energia solar pode fazer sentido em alguns países, como os países do norte da África, mas construir fazendas solares no Reino Unido é completamente insensato. O segredo para entender porque a eletricidade no Reino Unido custa o dobro do que nos Estados Unidos está na produção de eletricidade no inverno.

O novo Secretário de Energia, Ed Milliband, deu sinal verde para a construção da maior fazenda solar no Reino Unido, o Sunnica solar farm, em East Anglia, alegando que isso “diminuirá as contas das famílias”. No entanto, a realidade é que a construção de fazendas solares exigirá uma geração de eletricidade de backup, aumentando assim os custos para as famílias em vez de reduzi-los. As subsidiárias para empresas que operam fazendas solares e eólicas já contribuem para os altos preços da eletricidade no Reino Unido, que são considerados entre os mais altos do mundo. A ambição do Reino Unido de ser líder mundial em emissões zero não leva em consideração o custo que todos terão que pagar por essa ambição totalmente inútil.

Enquanto os grandes emissores de CO2, como China e EUA, continuam a avançar lentamente em direção às emissões zero, construindo e operando usinas de energia a combustíveis fósseis baratas e confiáveis, as contas de eletricidade das famílias chinesas e americanas são muito mais baixas do que as contas das famílias britânicas. O desejo do Reino Unido de ser referência em emissões zero não considera o pequeno impacto global que suas ações teriam, visto que o país é responsável por apenas 1% das emissões globais de CO2. A dependência de fontes de energia intermitentes, como fazendas solares e eólicas, explica a discrepância nos custos de eletricidade entre os países.

É importante repensar as políticas energéticas e considerar alternativas mais viáveis e econômicas, a fim de equilibrar a transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis sem sobrecarregar as famílias com altos custos de eletricidade.

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