A rede Cosmos é composta por muitas cadeias de blocos independentes e paralelas, chamadas zonas, cada uma alimentada por protocolos de consenso BFT (tolerante a falhas de Bizâncio) clássicos, como Tendermint (já usado por plataformas como ErisDB). Algumas zonas atuam como hubs em relação às outras zonas, permitindo que muitas zonas interoperem por meio de um hub compartilhado. A arquitetura é uma aplicação mais geral do conceito de sidechains do Bitcoin, usando algoritmos clássicos BFT e Proof-of-Stake, em vez de Proof-of-Work. O Cosmos permite interopér-se com vários outros aplicativos e criptomoedas, coisa que outras cadeias de blocos não conseguem fazer bem. Criando uma nova zona, é possível conectar qualquer sistema de blockchain ao Hub Cosmos e passar tokens de um lado para o outro ent
